Sep 23, 2007

Ah, esqueci-me...

...de avisar que estou de férias!

Don't wait up! :D

(em compensação, podem visitar o Robert Fripp se quiseres saber das minhas férias :P)

Toodle-oo!

Sep 16, 2007

Going to Elmonte Legium Stadium

Admiro este homem, não só pela música que criava, mas também pela maneira como a criava. E não só como músico, mas também como homem (pelo que dizem).

Sep 11, 2007

That is WRONG, Man! - Part One

Antes de mais, é preciso que saibam que, quando era pequena (andava na primária) escrevia os cincos (5) assim:


Começava por baixo e acabava em cima. Não fora o seguinte episódio e ainda os escreveria desta maneira (ou talvez não, quem sabe?)


Pois bem, no colégio onde estudei durante a primária, havia uma professora que tinha ido lá parar em circunstâncias um bocado estranhas (ou assim o achava eu, na altura). Parece que o colégio/escola onde ela dava aulas tinha fechado e ela e a turma dela "migraram" para o meu colégio, formando a 4ªB (eu era da 4ªA). A "senhora" em causa nunca foi minha professora *benzo-me*


Contudo, houve um episódio... Estávamos na hora de "estudo", que era um espaço de tempo depois das aulas em que as pessoas que ficavam no colégio depois do horário normal (à espera dos pais, etc.) faziam os trabalhos de casa ou estudavam. Nesse dia, fui à secretária da dita mulher no fundo da sala confirmar se um qualquer exercício estava certo e caí no erro de escrever um cinco (5) à frente dela. Ela não faz mais nada. Ri-se e diz-me para ir fazer um cinco (5) no quadro, ao mesmo tempo que diz, obviamente falando em particular para os alunos da sua turma que lá estavam, "Olhem como ela faz o cinco!", em tom de gozo.

Obviamente que, nos meus 8 ou 9 anos, me senti bastante mal. Contei à minha mãe o sucedido e ela, obviamente, consolou-me, revoltando-se contra a atitude da mulher e ao mesmo tempo ensinando-me um truque para conseguir escrever os cinco ao contrário que era começar pela linha recta vertical e descer e depois acrescentar a linha horizontal do topo no fim.


E foi assim que me habituei a escrever os cincos (5) de cima para baixo em vez de de baixo para cima.


Claro que, mesmo na altura, eu sabia que não havia nada de errado comigo por desenhar os cincos (5) assim, mas sim com a louca mulher. É que o meu episódio não foi o único. Uma amiga minha que, um dia, lhe mostrou um exercício errado durante essa hora de estudo levou com o caderno na cabeça (a mulher enervou-se e atirou-lhe com o caderno à cabeça). E houve muitos mais, de certeza.


Estas coisas fazem-me valorizar ainda mais os professores que tive durante a minha vida. Não tenho razões de queixa de quase nenhum e, aliás, ainda me lembro da maior parte deles (desde a 1ª classe ao último ano da faculdade) com uma nostalgia e, porque não, um certo carinho.

Sep 6, 2007

Sonata nº 24 em Ré Maior.

Sep 4, 2007


A Lola é tramada...



Este tipo estava com sono

Introdução

De há uns dias para cá, um pensamento tem vindo a insinuar-se no meu cérebro, como um bicho serpeante. E acompanha-me no caminho a casa, entre os sons da rabeca e da pandeireta, serpenteia entre as colcheias ondulantes, e aponta ao meu cérebro.

(Se não houvesse essa coisa de regras, etc., eu batia com os pés no chão e saltava, arqueava os braços e baloiçava a cabeça e assobiava quando não estivesse a cantar.)

:

O meu coração é como uma borboleta palpitante.
Tum tum flap flap
Bate as asas numa cadência amorosa.
Uma borboleta amarela.
É pequenina e frágil, a borboleta.
Tem sangue nas escamas das asas e é feliz.