250 - A New Beginning

Para os mais distraídos, estou aqui.

Long live Xobi

Passaram-se exactamente 3 anos, 6 meses, 8 dias, 21 horas e 14, não, 15 minutos* desde o último post desse ícone da blogoesfera, Xobineski Patruska.

Enquanto crio e não crio o blog que tenho em mente, achei por bem deixar-vos esta informação :D

*actualização de fim de post: 3 anos, 6 meses, 8 dias, 21 horas e 19 minutos.

Coisas bem feitas

Hoje o metro era gratuito para os "jovens", ou seja, para as pessoas com entre 12 e 25 anos. Dado que a minha singela idade é 23, estava abrangida e dado que não tenho passe, decidi aproveitar. Então e como é que se processava a coisa: chegávamos à bilheteira, mostrávamos o bilhete de identidade (R-O-G-E-I-R-O, nem a copiar do BI escrevem bem e estou condenada a ser Rogério inúmeras vezes) e, em troca, davam-nos um fantástico e maravilhoso PAPEL VERDE que *não* abre portas de metro. Ou seja, cada vez que precisávamos de entrar OU SAIR tínhamos de abanar o papelucho e gritar "ó se faz favooor!".

Digam lá se não foi uma coisa bem pensada?

...

Vou ali e já venho

Vou mudar de casa e lembrei-me de mudar de casa virtual também.

Ou seja, este blog será continuado noutro endereço e com outro visual (i. e. uma básica alteração de cores e de modelo, porque por agora não tenho tempo para estar a aprender mais...)
Quando a nova "casa" estiver pronta, posto o link.

Até já.

Um conto pode ser um conto?

Polegarzinho foi e eu com ele.

Por quartos de chão de madeira, em danças complexas e estudadas.

As portas abriam-se para nós de par em par e ao fundo, um espelho.

Eu era a miúda que estendia os braços e a cabeça pendente era olhos semi-cerrados e boca entreaberta. A túnica branca era como uma segunda pele e eu rodopiava automaticamente sobre os meus próprios pés em ponta.

Polegarzinho sorriu e eu com ele.

Como se um contentamento maior viesse de dentro e explodisse em mil fogos de artifício através de todos os órgãos dos nossos corpos. Se eu tinha mãos, se eu tinha pés, não o sabia, o movimento era como um respirar de qualquer coisa maior, eu as narinas e tremia o ar passava por mim eu era o ar eu respirava-me.

Polegarzinho caíu e eu com ele.

O chão não era coisa que nos parásse. Escavámos um buraco milimetricamente pensado, as minhas unhas de terra eu terra terra na boca da cara de mim. A terra húmida era um conforto para o meu corpo cansado. Descansei na terra húmida como um último sono.

Polegarzinho foi e eu com ele.

Na terra, ficou o corpo inerte.

As linhas e os traços

Era suposto haver aqui um texto. Palavras e palavras que diziam: diziam? Talvez não.
O ponto era: (o ponto?) somos diferentes, mesmo nos caracteres impessoais dos computadores. Não é?
Mas o texto foi-se, porque não era novidade nenhuma.

(e admito que outras coisas também)

Um pouco de cor...

...é o que falta, às vezes.

Ainda estou para saber que raio de personagem vou desencantar para "dar cor" à minha história...

Passo nº 3

Isto.

Passo nº 2

I wish that I could pin things down before they escape me

(não a mates, não mates a personagem com um nome assim!)

[É para isso que servem os bloquinhos... HELLO?!]

Tenho uma boa notícia: a ovelha negra da minha área vai (ou pelo menos há essa intenção por parte dos "CHEFES" - ugh me big chief) para outro sítio qualquer. Não quero saber qual, desde que desampare a loja!

Passo nº 1

Começar efectivamente a fazer as coisas, em vez de apenas pensá-las.

É verdade?

A voz irritante?!