Coisas que se passam na minha cabeça I
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Sonho de 16/03/07
Sonhei que havia raides aéreos, com a sirene e tudo. Havia gaivotas que se aninhavam com muito peixe nas nossas sanitas. Não me lembro bem, mas penso que o Zé estava a perguntar à Mãe onde estava o cd do Joe Dassin e eu disse que eu é que tinha.
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Sonho de 12/05/07
Um avião atingia a nossa casa porque não tinha conseguido descolar bem. Eu via o avião mas não podia crer que fosse bater (bateu de trás, como se estivesse a fazer marcha-atrás). Ninguém morreu, mas ficou um grande buraco na casa.
Um avião atingia a nossa casa porque não tinha conseguido descolar bem. Eu via o avião mas não podia crer que fosse bater (bateu de trás, como se estivesse a fazer marcha-atrás). Ninguém morreu, mas ficou um grande buraco na casa.
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Sonho de ?/08/07
Sonhei que ia a um hospital com a minha mãe, acho que o Pedro também lá estava e outras pessoas. Uma miúda/rapariga/mulher era maluca e perguntava-nos aos gritos se tínhamos visto o avô dela, seguindo-nos para todo o lado. Eu lembrava-me vagamente das palavras que ela cantarolava a certa altura. Depois começou a tocar-nos e entretanto chegou um homem com uma criança ao colo e a mulher louca mandou-o ao chão e depois apercebi-me que ele era o Frasier (mas não me lembrava do nome dele) e disse “Você é o...” e depois ele disse que o que a miúda estava a cantarolar era de um programa dele e eu disse “Então se calhar você é que é o avô dela”.
Depois, outra cena, mas o mesmo sonho, vi o Clint Eastwood, como realizador, sentado numa cadeira. Ele não se precisava de mexer e ia passando de uma cadeira para outra como num tapete de uma linha de montagem até chegar a um sítio onde estavam outras pessoas sentadas, entre as quais eu, e outras pessoas conhecidas. Algumas pessoas sangravam, uma da cara e outra das axilas.
Sonhei que ia a um hospital com a minha mãe, acho que o Pedro também lá estava e outras pessoas. Uma miúda/rapariga/mulher era maluca e perguntava-nos aos gritos se tínhamos visto o avô dela, seguindo-nos para todo o lado. Eu lembrava-me vagamente das palavras que ela cantarolava a certa altura. Depois começou a tocar-nos e entretanto chegou um homem com uma criança ao colo e a mulher louca mandou-o ao chão e depois apercebi-me que ele era o Frasier (mas não me lembrava do nome dele) e disse “Você é o...” e depois ele disse que o que a miúda estava a cantarolar era de um programa dele e eu disse “Então se calhar você é que é o avô dela”.
Depois, outra cena, mas o mesmo sonho, vi o Clint Eastwood, como realizador, sentado numa cadeira. Ele não se precisava de mexer e ia passando de uma cadeira para outra como num tapete de uma linha de montagem até chegar a um sítio onde estavam outras pessoas sentadas, entre as quais eu, e outras pessoas conhecidas. Algumas pessoas sangravam, uma da cara e outra das axilas.
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