Blog temporariamente encerrado para FÉRIAS

Espero voltar inspirada, com algumas linhas escritas e, claro, bronzeada.

Até já

A mulher que ia votar à minha frente, arrependeu-se, voltou para trás, perguntou às mulheres da mesa de voto em quem é que havia de votar. Elas perguntaram-lhe se ela tinha algum problema: se não sabia ler, se não via bem,... Ela disse-lhes que não, que simplesmente não sabia em quem votar.

Compreensível.

Já fui votar e tal

Ainda não votei e tal

Bons tempos (?) do IRC...

TheKreat: boa noite
TheKreat: alguem aki percebe de teoria musical?
Ofelia_Queiroz: eu não :S
DannyElfman: um cadito
TheKreat: entao e de batatas fritas?
TheKreat: pá tipo,tens um tom menor
FranzLiszt: batatas fritas??
FranzLiszt: isso é comida de gajos gordos!!!
FranzLiszt: :)
DannyElfman: ja vi gajos magros a comer batatas fritas
TheKreat: gajos....linguagem irreverente
Ofelia_Queiroz: sim
Ofelia_Queiroz: eu como batatas fritas
Ofelia_Queiroz: mas ...
Ofelia_Queiroz: também não sou um "gajo"
Ofelia_Queiroz: :S
* Ofelia_Queiroz vai calar-se
FranzLiszt: humm
FranzLiszt: são magros mas n têm massa...
DannyElfman: cinzenta?

A minha colecção preferida ;P

Da música e seus intérpretes

Não nos enganemos a nós próprios. À criança (mesmo prodígio) falta-lhe a presença que só um adulto pode ter. O que pode a criança dar à música? O que viveu a criança nos seus 7 ou 8 anos aqui? A criança absorve a música, e a sua memória ajuda os gestos mecânicos com que aperta as cordas do violino, segura o arco demasiado grande.

(Paganini e Massenet nunca estiveram tão longe um do outro, e não é por um ter nascido depois do outro ter morrido)

A criança compenetrada ainda não aprendeu a cativar a sua audiência. A criança pode nem saber que sim, é a sua audiência. A criança ignora a audiência. A criança transmite as notas da peça de Paganini através dos seus dedos e nós recebemo-las insípidas.

Mas o som da criança pode ser cativante, mesmo sem presença, por ser ingénuo, infantil, cru. É aquilo que é.

O adulto, por sua vez, sabe que estão a ouvi-lo, sabe que se está a ouvir a si próprio. A sua audiência, e o mais cruel espectador é o próprio.

E que diferença.

Vamos formar uma banda?

Eu toco flauta :P

Coisas que me dá para escrever

Há coisas pequenas.
Irrisórias.
Ridículas.
Risíveis.
Insignificantes.
Inconsequentes.
Invisíveis.
Desprezíveis.

Tu és uma delas.

(algures no tempo e no espaço)

Às vezes damos demasiada importância a pormenores irrelevantes. Mas não era a Agatha Christie que dizia "Any coincidence is worth investigating; then you can always discard it if it's just a coincidence", ou qualquer coisa assim, pela boca de Miss Marple?

Desabafo céptico

Okay, estou a estranhar o Philip. Praticamente meio livro de história normalíssima (entre aspas) de um casal com dois filhos que mora no campo ao pé de San Francisco. A mulher usa as calças na casa e tem um irmão meio demente. O marido tem um ataque cardíaco e fica no hospital bastante tempo; entretanto, a mulher começa um pequeno romance com um vizinho (também ele casado).

Muito bem, no sci-fi, no tricks of the mind e coisas assim, mas uma história bastante enertaining, sobretudo pela personalidade dela (e talvez do irmão).

Agora, de repente, uma mulher desproporcionada a dizer que o mundo vai acabar, que todos somos uma espécie de Cristos e que Jesus era um e. t.. Claro que Isidore, o irmão da mulher infiel, vai cair nesta. Mas ainda estou para ver o que é que o Philip vai fazer com isto...

Alguns desenhos...

...feitos à vista do livro de fotografias que a Teresa me emprestou. :)

(note to self: pôr a máquina a arranjar urgentemente.)

Considerações na espera de um comboio

Eu assim - snob
Com uma mão afastar qualquer problema que surja no meu (nosso) caminho.
Despreocupadamente.
Como quem sabe que consegue tudo o que quer.

Existem mulheres - mulheres que sabem que conseguem tudo o que querem. Estão habituadas a que lhes façam todas vontades. São mulheres de longos cabelos loiros, e lábios caprichosos, e olhos frios.

Mas não faz mal, nós, eu, mulher que não está (demasiado) habituada a isso, que não tem cabelos loiros, nem lábios caprichosos, nem olhos frios, eu sei que vou conseguir algumas coisas que quero. Outras não. Mas algumas sim.

A Filha do Homem (invertido)

Não fora a minha colega Teresa, não poderia dizer que adoro o ar cínico de Hans Arp na fotografia de Gertrude Fehr.

Reading old crap

O que fazer com a pilha de velhos papéis com a tua letra que pedem para ser QUEIMADOS?

Sim, parece-me que alguém tem papelada para queeiimaAar (cantando)

News?

Novo blog, bastante girlish, totalmente shallow :)

Os Rapazes das Nossas Vidas

Meninas que se queiram juntar, enviem-me um mail para catarina_rogeiro@hotmail.com Edit: ou deixem um comentário com o vosso e-mail neste post!
(Caroline, a ti já te convidei :P)

P. S.: E quem souber mexer nos layouts e/ou tiver ideias para tornar aquilo mais girito, shout!

Permitam-me fazer uma homenagem

À menina xobineski patruska, esse génio do humor, que despareceu num dia de nevoeiro e não voltou mais. Se não conhecem, espreitem, mas vão por vossa conta e risco, não me responsabilizo por depressões que possam surgir por quererem mais posts e já não poderem ler mais...

My stupid day so far

Woke up. Write? No inspiration.

Had some coffee (yummy Nespresso even *without* Clooney)

No boyfriend. (that actually sucks more than anything)

Ate chinese with family and future brother-in-law (well, I guess he counts as family, then)

Oh, yeah, almost forgot: drove myself to restaurant, to aunt's home, *and* to Colombo. Hooray for me (or not.)

At Colombo, twins got some (I mean two) PS3 games and I got SingStar *blushes* aaand also, most importantly, a Philip K. Dick's. Confessions of a Crap Artist. Started reading it at FNAC's café, since my stepfather had this urge for something to drink at the time. Only had time for the first two pages though, but already know that somebody is made out of water.

Anyway, drove ourselves (me and my stepfather, as the other part of the family went in Mom's car) back home.

Still, no boyfriend. *And* no inspiration.

So, thus far: no boyfriend to fool around with, no inspiration to write something (=not shitty stuff as usual, preferably) so I thought I might as well try my way at singing. Must I say that didn't work as well? Yeah, it didn't.

And, again, no boyfriend. PLUS, fight with boyfriend at distance. O, shoot, must I always be so terribly aggressive and childish? I'm such a moron...

Obviously NOT hungry, grabbed a glass of wine to pass time, while boyfriend recovers from big headache (caused by yours truly, offffff course.)

Tic toc tic toc. Okay, time isn't passing quickly enough. What do I do, what do I do?

Okay, breathe in, breathe out. Sip some more wine.

I know something is ruining my brain, just not sure what that something is.

I do know this: I need my boyfriend with me more than ever.

This crappy distance sucks as hell.